2023.2024 |
“Walk-thru” - Ferramenta

2023.DEZ | Mapeamento Bairro Branco
2023.DEZ | Cartazes Mapeamento Bairro Branco

2023.2024 | Mapeamento Colectivo - Ferramenta
Walk-Thru - Ferramenta
    2023.2024
  • Walk-Thru, Monte da Caparica
  • Âmbito: Requalificação Espaço Público + Requalificação Polidesportivos
  • Fase: Bairro, Auscultação 
  • Responsável: Colectivo Warehouse (C4A) + Antonio Brito Guterres
  • Parceiros: CSPCR, APAPSJ, CMA, Lifeshaker, SCMA, JUF Caparica Trafaria 
  • Participantes: Moradores, Comerciantes, Técnicos locais, CMA e JUFCT 
O “walk-thru” ou “diagnostique marchant” é uma técnica de diagnóstico territorial que pretende a identificação de problemas, aspectos positivos e potencialidades em territórios objecto de intervenção. Esta ferramenta expõe o território com vista à antecipação de operações, ou ao controle de intervenções, ou ainda sustentando avaliações à posteriori. 

Esta técnica oferece capacidades de generatividade de soluções bastante operacionais. A generatividade deste exercício baseia-se no facto de possibilitar de forma muito expedita a definição, redefinição, controle ou desenvolvimento de estratégias de intervenção e a identificação de medidas de acção muito concretas. 

Esta técnica baseia-se, sobretudo, no desenvolvimento de 3 exercícios:

  • Um exercício de observação atenta e crítica sobre o território - por exemplo, ao nível das opções arquitectónicas/urbanísticas como as acessibilidades, facilidade de circulação ou conservação de espaços exteriores e edificado; mas também ao nível das dinâmicas sociais (como dinâmicas de grupo associadas aos espaços ou apropriação de espaços); ou ao nível da segurança, (como as questões da iluminação, e sentimentos de segurança); ou mesmo da relação Bairro/Cidade (fechamento ou abertura do Bairro à sua envolvente) – identificando problemas, aspectos positivos, potencialidades, dúvidas e sugestões. 

  • Um exercício de sistematização das observações efectuadas pelos participantes, que visa uma produção colectiva dos diferentes olhares 

  • Um exercício de organização e reflexão sobre a produção colectiva da observação, cujo aprofundamento pode variar em função dos propósitos de utilização do exercício.

Próximos passos:
Estes dados serão posteriormente cruzados com os dados de outras acções, nomeadamente: Matrizes de Análise de Espaço Público; Mapeamentos Colectivos; Recolha e Análise de Data pré-existente; entre outros. Estes dados, depois de processados, serão a base para a estratégia de intervenção e a identificação dos locais prioritários para requalificação.


Mapeamento Bairro Branco
    2023.DEZ
  • Mapeamento Colectivo do Bairro Branco, Monte da Caparica
  • Âmbito: Requalificação Espaço Público + Requalificação Polidesportivos
  • Fase: Mapeamento, Auscultação 
  • Responsável: Colectivo Warehouse (C4A) + Antonio Brito Guterres
  • Parceiros: CSPCR, APAPSJ, CMA
  • Participantes: Moradores e Comerciantes 
No âmbito da fase de Auscultação e Diagnóstico do território do Monte da Caparica, e passados meses de imersão, reuniões com parceiros e percursos pelos Bairros, o projecto MK.Comum iniciou os Mapeamentos Colectivos na Zona 1 - Bairro Branco.


Locais da actividade:
Mapeamento com moradores e comerciantes na Rua da Bela Vista, nos cafés, nas ruas e praças;
Mapeamento com grupo de Jovens do Centro Social Paroquial do Cristo Rei;
Mapeamento no centro de atendimento do Centro Social Paroquial do Cristo Rei;
Mapeamento com grupo de Jovens do Centro Juvenil Padre Amadeu Pinto;



Cartazes Mapeamento Zona 1
    2023.DEZ
  • Cartazes Mapeamento Colectivo Zona 1
  • Âmbito: Requalificação Espaço Público + Requalificação Polidesportivos
  • Fase: Mapeamento, Auscultação
  • Responsável: Colectivo Warehouse (C4A) + Antonio Brito Guterres
  • Créditos: Emma Andretti 


Mapeamento Colectivo . Ferramenta
    2023.DEZ - 2024.FEV
  • Mapeamento Colectivo, Monte da Caparica
  • Âmbito: Requalificação Espaço Público + Requalificação Polidesportivos
  • Fase: Mapeamento, Auscultação 
  • Responsável: Colectivo Warehouse (C4A) + Antonio Brito Guterres
  • Parceiros: CSPCR, APAPSJ, CMA, Lifeshaker, SCMA, JF Trafaria Caparica
  • Participantes: Moradores e Comerciantes 
O Mapeamento Colectivo é uma actividade realizada tanto em momentos programados, com grupos específicos, como em dinâmicas mais espontâneas de rua.
A actividade realiza-se com recurso a mapas do bairro, em papel de grande dimensão, com três perguntas sinalizadas com autocolantes coloridos no mapa.

Depois da introdução dos mapas e de cada inquirido estar familiarizado com os mesmos, questionam-se e sinalizam-se:
A) Locais de permanência (2 no máximo);
B) Locais de agrado e desagrado (até 2 de cada);
C) Olhando para o mapa, cada inquirido conta uma história importante “para ti”, que tenha relevância no espaço público.
Num outro mapa à parte, os inquiridos desenham os percursos do seu quatidiano, com cores distintas por grupo etário e por género.

Esta acção de Mapeamento Colectivo, promove-se tanto em espaços formais (espaços institucionais) como informais (rua, cafés); em diferentes horários e vários dias de semana e fim-de-semana para que o espectro de participantes seja o mais alargado possível.

Todas as informações são registadas pelos dinamizadores da actividade com o objectivo de mapear as perspectivas dos moradores sobre o seu espaço público. 

Próximos passos:
Estes dados serão posteriormente cruzados com os dados de outras acções, nomeadamente: Matrizes de Análise de Espaço Público; Walk-Thru; Recolha e Análise de Data pré-existente; entre outros. Estes dados, depois de processados, serão a base para a estratégia de intervenção e a identificação dos locais prioritários para requalificação.